Dois mil e vinte, vinte anos. É isso mesmo, este ano os Skypho fazem vinte anos de existência. O número redondo merecia um festejo em grande, mas quis o destino que este ano fosse excecionalmente diferente para todos e adiou as festas para um ano menos redondo, mas não menos importante.
Nestas duas décadas de existência, a banda de Albergaria-A-Velha conta nas pernas dos seis elementos muitos quilómetros de estrada, acompanhados de muito suor, lágrimas, paixões, frustrações, alegrias e, acima de tudo, muito amor por aquilo que fazem. Esse amor, aliado à forte amizade que os une, é o combustível que alimenta os Skypho.
Na primeira década de existência gravaram algumas demos e o EP Nowhere Neverland, em 2007. Na segunda, gravaram os dois álbuns que completam a discografia. Same Old Sin, foi editado em 2011 e em 2017 editam Karma-Sutra. Entre os dois álbuns, seis anos de diferença, duas perspetivas diferentes mas facilmente reconhecíveis como sendo o som Skypho.
Estive à conversa com os dois Hugos da banda e falamos sobre estas duas décadas dos Skypho, da música e da vida.
Jorge Resende